Critiquei com veemência o consumo de cigarros eletrônicos por crianças e adolescentes durante audiência pública realizada em 6 de maio, na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família, da qual sou membro titular.
Alerta que considero urgente é o avanço do uso desses dispositivos entre os jovens e os graves riscos à saúde que eles trazem. Precisamos agir com firmeza: fortalecer a fiscalização, punir quem vende ilegalmente esses produtos para menores e investir em campanhas de conscientização dentro das escolas e também nas redes sociais, onde os jovens estão.
Defendo que o combate ao uso dos cigarros eletrônicos deve envolver toda a sociedade, com ações articuladas entre famílias, escolas, profissionais da saúde e autoridades.
Proteger nossas crianças é proteger o futuro do nosso país. Não podemos aceitar que a indústria do cigarro eletrônico roube o direito dos nossos jovens de crescerem com saúde e dignidade.