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Professor é preso por não usar linguagem neutra e Filipe Martins diz esperar que Prefeitura sancione proibição em Palmas

Martins defende que “o projeto irá proteger aqueles que não se curvarão de forma alguma a essa ideologia satanica, além de preservar as crianças.”

 

O Professor cristão Enoch Burke foi preso por não se curvar à ideologia de gênero. Ele se nega a usar pronomes neutros em termos que possuem gênero. Desejando passar o Natal em casa, o professor fez um vídeo na Prisão Mountjoy, em Dublin, implorando ao juiz para deixá-lo sair. 

Argumentando que “não era um ladrão, um assassino ou um traficante de drogas”, prosseguiu dizendo que estava passando por tudo isso em nome de suas crenças cristãs.

O vereador e deputado federal, Filipe Martins (PL-TO) lamentou o caso e pediu celeridade no projeto de lei que proíbe o uso da linguagem neutra em Palmas. O PL foi aprovado recentemente na Câmara de Palmas e agora depende da sanção do Executivo Municipal. 

 “Linguagem neutra é uma ferramenta da ideologia de gênero. Precisamos que a Lei seja sancionada o quanto antes para evitar esse tipo de perseguição”, disse o parlamentar.

Entenda

O professor cristão Enoch Burke foi preso em setembro por não utilizar pronomes neutros em termos que possuem definição de gênero, uma determinação do Supremo Tribunal da Irlanda. Burke deveria cumprir determinação judicial e permanecer afastado da escola que trabalha, a Wilson’s Hospital School, no condado de Westmeath, na Irlanda, e não o fez, o que motivou a prisão.

Burke continuará preso até que uma audiência no Tribunal Superior seja marcada ou que ele cumpra a ordem de permanecer longe da escola. O professor segue convicto de sua posição:

– A suspensão e a ação movida contra mim pela escola não são razoáveis, são injustas e ilegais. A liberdade de consciência e a liberdade de religião estão consagradas na constituição irlandesa – pontuou.

Rosemary Mallon, representante jurídica da escola, disse ao tribunal que o motivo que o mantém sob custódia não é sua opinião sobre o “transgenerismo”, mas por ter transgredido a ordem judicial.

– O sr. Burke decidiu não obedecer às ordens deste honorável tribunal. O sr. Burke decidiu não expurgar seu desprezo. Se essa ordem for atendida, ele voltará para a sala de aula. Isso é o que o sr. Burke quer – afirmou Mallon.

com informações do Pleno News

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