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Vereador Filipe Martins cumprimenta tocantinense que doou medula óssea em 2019

Doar medula óssea é um procedimento simples que pode salvar vidas, porém a chance de encontrar um doador compatível, entre não aparentados, ainda é pequena, 1 em cada 100 mil.

Foi neste cenário desafiador, que a tocantinense Ângela Neta Sousa Ribeiro Pereira recebeu,  em junho de 2019, uma ligação do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME) informando que ela era compatível com um paciente.

Ângela é secretária, mora em Palmas há 15 anos  e é Diaconisa na Igreja Assembleia de Deus Campo Nação Madureira de Palmas. A igreja que ela frequenta é constante em realizar campanhas incentivando os fiéis a procurarem o Heocentro para doações.

Apesar da surpresa, depois de receber todas as orientações sobre o procedimento de doação da medula, Ângela conta que não teve resistência, aceitou desde o começo e com o coração sempre aberto.

“Uma sensação muito maravilhosa saber que eu poderia ser um instrumento de Deus para ajudar alguém”, relatou.

No dia 12 de novembro, Ângela foi para São José do Rio Preto onde fez exames, e em 3 de dezembro realizou o procedimento para a tão esperada doação, na mesma cidade. O Redome arcou com todos os custos: deslocamento, estadia e alimentação.

“Foi muito tranquilo, senti uma paz sem explicação, creio que todo tempo Deus estava do meu lado. Fui bem recebida, toda equipe médica me deu toda a assistência necessária, o Redome sempre me deu todo apoio que eu precisei. O médico falou que eu poderia ter algumas reações simples, mas não senti nada graças a Deus”, contou a secretária que fez o método de doação chamado coleta por aférese.

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