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Filipe Martins quer explicações sobre “robô trans” criado para conversar com adolescentes e jovens sobre ideologia de gênero

O vereador de Palmas (TO), Filipe Martins (PSC) disse que repudia a criação do “robô transgênero”, de nome Amanda Selfie, criado por universidades públicas para falar sobre sexo e ideologia de gênero aos jovens entre 15 e 19 anos.

Além da linguagem típica da geração Z, o robô Amanda interage com os jovens pelas redes sociais da pesquisa, utilizando as gírias em “pajubá”, um dialeto usado pela comunidade LGBT. O mesmo tem redes sociais, linguagem em gírias e um perfil característico.

“É uma manobra para atingir as nossas crianças e adolescentes. Querem de toda forma tentar convencer e empurrar a tal ideologia de gênero. Vou encaminhar um ofício ao presidente da república, Jair Bolsonaro, pois acredito que ele não esteja sabendo desse projeto. Querem testar remédios? Façam de forma que não envolvam nossos pequenos inocentes. Isso é inadmissível”, disparou.

De acordo com reportagem do site GospelPrime, publicada no último dia 13, a iniciativa partiu da da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Através do robô, eles pretendem atrair voluntários para uma pesquisa que verifica o uso e a eficácia da Profilaxia Pré-exposição ao HIV (PrEP) como método preventivo ao vírus.

A medicação já está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para adultos, acima dos 18 anos, mas deverá ter sua eficácia testada entre os jovens. A pesquisa é financiada pelo Ministério da Saúde e pela Unaids, órgão da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Amanda Selfie é o nome da “roboa”, como ela mesmo se apresenta, criada pelas universidades para interagir com jovens. — Foto: Divulgação / Faculdade de Medicina UFMG
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